Fla Nação relembra a trajetória do atacante que ficou marcado pelo soco no zagueiro Mario Soto, na conquista da Taça Libertadores de 1981
Atualmente morando em Portugal, Anselmo é daqueles jogadores que tem muita história para contar. A maior delas, certamente, na final da Libertadores em 1981, que ficou marcada pela briga generalizada após o soco no zagueiro Chileno Mario Soto. O Fla Nação relembra a trajetória do atacante, também campeão mundial no mesmo ano em Tóquio, no Japão:
PELE RUBRO-NEGRA: certa vez, Anselmo disse que “quem passa pelo Flamengo fica com o coração rubro-negro”, em resposta ao questionamento de torcer pelo rival Fluminense na infância. Atuou pelo Mais Querido de 1978 a 1982, na fase áurea do clube, conquistando o Campeonato Carioca em 1979 e 1981, o Brasileiro em 1980 e 1982 e a Libertadores e o Mundial, ambos em 1981, como títulos mais importantes da história do Flamengo;
A MOTIVAÇÃO E A VINGANÇA: ordenado pelo então treinador Paulo César Carpegiani a substituir Nunes no terceiro e último jogo da Libertadores de 1981, Anselmo foi fiel ao combinado. Acertou o zagueiro Mario Soto com um soco, vingando os companheiros que apanharam muito, sobretudo no segundo jogo no Estádio Nacional, em Santiago, capital do Chile. Apesar de não aprovar sua atitude e reconhecer que ficou marcado pelo episódio até hoje, não se arrepende e nem se sente injustiçado: “As pessoas que viveram aquilo nunca vão esquecer.”
PORTUGAL: atualmente, o ex centroavante vive na cidade de Quarteira, em Portugal e tem dois filhos que também são jogadores. Pacato, apesar do capítulo mais marcante de sua vidas dentro das quatro linhas, Anselmo é funcionário de uma escola pública, onde trabalha no setor de contabilidade.
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